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1. O que é?
É um pequeno
grupo de casais cristãos que, unidos ao pároco, assume perante
a comunidade a tarefa da evangelização das famílias, em
articulação com outras estruturas paroquiais (catequese,
pastoral juvenil e vocacional, ação sócio caritativa, etc.) de
forma a ajudarem as famílias a serem mais fiéis ao seu projeto
de amor.
Reunindo-se
regularmente (o máximo de mês a mês), a equipa deve refletir
conjuntamente temas sobre a família e definir ações concretas,
tendo em conta a realidade familiar local.
2. O que
pode fazer?
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Colaborar
com o pároco na coordenação da Pastoral da Família da
paróquia/ UP, em articulação com as outras estruturas
eclesiais e em consonância com as orientações gerais
diocesanas;
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Fazer o
levantamento da realidade familiar do meio e despertar a
comunidade para a resolução dos problemas mais preocupantes;
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Promover
ações de formação humana e cristã para as famílias,
designadamente, debates, encontros de convívio, jornadas de
estudo e de reflexão, procurando divulgar o “Evangelho da
Família” (a doutrina do Magistério da Igreja sobre o
matrimónio e família);
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Colaborar
na preparação dos noivos para o matrimónio (antes de
frequentarem o CPM) e na preparação dos pais e padrinhos
para o batismo dos seus filhos;
-
Acompanhar
os casais, de modo particular os mais novos, aproveitando
alguns dos momentos mais significativos (aniversário do
casamento, nascimento ou batizado de um filho, …);
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Prestar
atenção e ajuda aos casais em dificuldade conjugal (ou
outra);
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Aproveitar
o Dia da Sagrada Família (dezembro) para homenagear os
casais que celebraram o casamento nesse ano, os que celebram
as bodas de prata e ouro matrimoniais e, por que não, os que
tiveram um filho durante o ano (ou os que casaram há 5, 10,
15 anos…);
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Realizar
bênçãos das grávidas (por exemplo no Advento e na Semana da
Vida) e bênção das crianças batizadas que ainda não
frequentam a catequese (por exemplo, por alturas da Festa da
Apresentação de Jesus no Templo), …
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Promover
iniciativas em dias especiais, tais como o Dia do pai
(19/3), da mãe (maio), dos avós (26/7), dos namorados
(14/2), do idoso (1/10), do doente (11/2), da Família
(15/5), etc.
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Potenciar
o acolhimento em momentos de grande fragilidade pessoal
(doenças, acidentes, morte de familiares, desemprego, etc.);
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Realizar
Vigílias de oração pela vida (por exemplo, no início do
Advento);
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Sensibilizar a comunidade para as questões relacionadas com
a “cultura da vida”;
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Incentivar
a formação de outras equipas de casais, designadamente as
ligadas aos movimentos de espiritualidade familiar;
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Trabalhar
em articulação com outras estruturas eclesiais,
especialmente a catequese;
- …
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