Sessão sobre o papel da mãe na família

Para assinalar o Dia do Mãe, o Secretariado Diocesano da Pastoral Familiar (SDPF) e o Centro de Aconselhamento Familiar (CAF), com a colaboração das Equipas de Nossa Senhora (ENS), organizaram a sessão «Mãe: um canivete suíço?», na loja FNAC, do Fórum Coimbra.
Perante um público muito interessado, Fátima Vilaça, educadora e psicóloga, partilhou, com simplicidade e mestria a sua experiência de mãe de cinco filhos – uma mãe multifacetada, como tantas outras, e que procura no dia-a-dia ser porto de abrigo para os filhos e conciliar a assertividade com o amor. Na sua exposição, Fátima Vilaça deixou algumas dicas muito importantes para as mães (e também para os pais), designadamente: ensinar os filhos a agradecer; saber dizer-lhes “não”, quando for necessário (e por mais difícil que seja); não lhes dar tudo (não só para os preparar para as frustrações que irão ter pela vida fora, mas também para os obrigar a pensar); não lhes dar tudo (para os fazer lutar, sonhar e esperar para obter alguma coisa, e para darem mais valor ao que têm); fazê-los participar nas tarefas domésticas (porque os prepara para a vida).
No decorrer do debate, muito participado, Fátima Vilaça teceu mais alguns comentários relevantes (e provocantes), de que destacamos os seguintes: “pobre da criança que não é traumatizada”; “é mais fácil educar os filhos no meio das dificuldades do que no meio da abundância”; “os irmãos são a melhor prenda que se pode dar a uma criança”.
Nesta sessão ficou bem patente o papel proeminente e insubstituível da mãe na família, sobrevivendo a ideologias que a tentam abalar e mitigar. E ficou bem claro que subjacente aos bons conselhos proferidos aos filhos, reside o (bom) exemplo dos pais – um desiderato que é determinante na arte de educar.

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