Construtores da Esperança

Construtores da Esperança

Vivemos tempos de profundas transformações e incertezas, em Portugal e no mundo, a nível político, diplomático e cultural que obrigam cada um, a um esforço constante de discernimento e de procura do melhor caminho a seguir.

Uma realidade que impacta profundamente o mundo empresarial e as empresas, que são confrontados com novas realidades, que cria incertezas, novas taxas e novos costumes que põem à prova o racional que suporta as nossas decisões e a resistência das nossas organizações. Uma realidade que exige lideranças seguras, valores sólidos, capacidade de discernimento, adaptação às novas circunstâncias e coragem para implementar estratégias que inspirem confiança e promovam a Esperança nos trabalhadores e nas empresas.

Uma esperança que não engane, que vá além do voluntarismo ou da superficialidade da “positividade”, mas que nos permita encarar as dificuldades com realismo, acreditando sempre no futuro e com determinação e coragem para transformar a realidade.

Vem esta questão a propósito da atualidade da organização pela ACEGE, do seu VIII Congresso Nacional dedicado ao tema "Construtores da Esperança", nos próximos dias 28 e 29 de março, em Lisboa.

Um tema da maior importância para o momento que vivemos, essencial para construirmos o Portugal no Mundo, no presente e no futuro, e sobre o qual nos temos que questionar.

Como podemos manter a Esperança viva, nos tempos de hoje? Como conseguimos transformar a esperança em motor de inovação, resiliência e crescimento? Como vivemos a esperança na liderança dos outros e na profissão?

Já percebemos que a nossa Esperança no futuro não pode estar centrada nas decisões políticas e globais, normalmente limitadas pelas suas redes de interesse, e de uma enorme imprevisibilidade.  Também sabemos que não podemos basear a nossa Esperança nas ações dos outros.

Temos que ser nós, cada um com os meios que estão ao seu alcance, tem que ser cada empresa, nas suas decisões quotidianas e estratégicas, a criar ambientes de trabalho onde a esperança seja um pilar central.

É esta a reflexão prática que irá ocorrer no Congresso da ACEGE no próximo fim-de-semana, é este o propósito que move a ACEGE há mais de 73 anos aqui em Coimbra, ajudar cada um a ser fonte de Esperança no mundo do trabalho.

Estou certo que se cada um, no seu espaço de responsabilidade, se assumir como um “Construtor da Esperança!” a nossa vida será melhor.

Paulo Barradas Rebelo
Presidente do Núcleo de Coimbra da Acege e
Membro da Comissão Diocesana Justiça e Paz de Coimbra

Fundada em 1952, a ACEGE nasceu em Coimbra com um conjunto de líderes empresariais que desejavam ir mais longe na forma como viviam a sua missão nas empresas. Pretendiam promover o Bem no coração de cada líder, para que estes pudessem influenciar as suas empresas e toda a sociedade.

Desde então, passados 73 anos, esse compromisso cresceu e fortaleceu-se, tornando-se uma âncora na defesa da humanidade no mundo empresarial, promovendo o Amor, a Verdade e a Justiça nas decisões corporativas e em diversos aspetos da vida das empresas e dos seus colaboradores.

A ACEGE acredita que o papel dos empresários e gestores vai além do lucro e do sucesso económico, e que as empresas devem ser espaços de desenvolvimento humano, justiça e solidariedade.

 

 

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